Ensino por competências

O ensino por Competências proporciona ao aluno uma jornada de aprendizado bem estruturada, com caminhos claramente delineados e objetivos educacionais específicos. Essa abordagem garante que, ao final da ação educativa, o aluno tenha desenvolvido a competência proposta pelo curso. Para que isso seja eficaz, é essencial que a competência do curso seja definida de maneira clara e objetiva, integrando todos os pilares fundamentais: Conhecimento, Habilidade, Atitude, Valores (éticos, profissionais e institucionais), e Experiência (vivências), formando o mnemônico C.H.A.V.E. Ver mais...


Cada competência deve englobar:

1- Conhecimento: Teorias, conceitos e informações essenciais que o aluno precisa dominar.

2- Habilidade: Capacidades práticas e técnicas que o aluno deve desenvolver.

3- Atitude: Comportamentos e posturas que o aluno deve adotar para aplicar o conhecimento e as habilidades de maneira eficaz. Mobilizar saberes para resolver um problema complexo.

4- Valores éticos, profissionais e institucionais: Princípios éticos e normas profissionais que guiam a conduta do aluno, alinhados aos valores da instituição.

5- Experiência: Vivências práticas que permitem ao aluno aplicar o que aprendeu em contextos reais.

Portanto, ao conceber um curso, é crucial adotar a perspectiva das competências que se deseja desenvolver. Organizar a ementa do curso sob o pilar do ensino por competências não apenas orienta melhor o processo de ensino-aprendizagem, mas também assegura que os alunos adquiram uma formação completa e integrada, preparada para enfrentar os desafios do mundo real com confiança e competência.

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Desenvolvimento de competências

A utilização das ferramentas disponíveis na plataforma permite traçar uma estratégia eficaz para o desenvolvimento de microcompetências, que culminam na competência macro definida pela disciplina ou curso. Embora a criação de competências no sistema não seja obrigatória, a definição detalhada de todas as microcompetências necessárias para conduzir o aluno ao atingimento de determinada competência macro é um exercício extremamente valioso. Ver mais...


Essa prática oferece uma série de benefícios significativos, tanto para os alunos quanto para a equipe pedagógica. Primeiramente, ao dividir a competência maior em microcompetências, o processo de aprendizagem torna-se mais detalhado e acessível. Cada microcompetência representa um passo específico e mensurável no caminho para a competência maior, facilitando a compreensão do progresso do aluno e permitindo uma abordagem mais estruturada e incremental.

Além disso, a capacidade de monitorar e avaliar o desenvolvimento de microcompetências proporciona uma avaliação contínua e precisa do desempenho do aluno. Isso permite identificar rapidamente áreas que necessitam de reforço, garantindo que nenhum aspecto crucial do aprendizado seja negligenciado. A avaliação contínua também oferece feedback imediato, o que é essencial para o ajuste e a melhoria contínua do processo educativo.

A personalização da educação é outro benefício crucial dessa abordagem. Com uma visão clara das microcompetências, a equipe pedagógica pode adaptar o ensino às necessidades individuais dos alunos, oferecendo suporte específico onde for necessário. Isso não só melhora a eficácia do ensino, mas também aumenta a motivação e o engajamento dos alunos, que se sentem mais apoiados e compreendidos em suas jornadas de aprendizado.

A criação de microcompetências também garante a coerência e a integridade do processo educativo. Ao mapear todas as microcompetências necessárias para alcançar a competência macro, a equipe pedagógica assegura que todos os aspectos essenciais do aprendizado sejam abordados de maneira estruturada e coerente. Isso evita lacunas no conhecimento e nas habilidades dos alunos, proporcionando uma formação mais completa e integrada.

Portanto, a estratégia de desenvolvimento de microcompetências não só facilita o alcance da competência macro, mas também enriquece o processo educativo como um todo. Ela permite que a equipe pedagógica tenha um controle mais preciso e detalhado sobre o aprendizado, garantindo que os objetivos educacionais sejam atingidos de forma completa e eficaz. Em última análise, essa abordagem tem o potencial de contribuir para a formação de alunos mais competentes, confiantes e preparados para enfrentar os desafios do mundo real.

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Domínios de Aprendizagem e Taxonomia de Bloom Revisada

O domínio dos conteúdos, das atitudes e das habilidades práticas requer uma abordagem educacional que vá além da simples transmissão de conhecimento. Ao articular os Domínios da Aprendizagem — Cognitivo, Afetivo e Psicomotor — à Taxonomia de Bloom Revisada, o processo de ensino-aprendizagem ganha clareza, profundidade e mensurabilidade. Essa estrutura permite que cada microcompetência seja planejada não apenas para “o que” o aluno deve saber, mas também para “por quê” e “como” aplicar esse saber, garantindo uma formação integral e alinhada às exigências do mundo real. Ver mais...


1 – Domínio Cognitivo: a construção do saber

Envolve os processos mentais que conduzem o aluno da simples recordação de fatos à criação de novas ideias. A Taxonomia de Bloom Revisada organiza essa progressão em seis níveis — Lembrar, Compreender, Aplicar, Analisar, Avaliar e Criar — formando um caminho claro para o desenvolvimento intelectual.

• Lembrar: recuperar informações-chave; testes de múltipla escolha.

• Compreender: explicar conceitos; resumos ou mapas mentais.

• Aplicar: usar procedimentos; resolução de problemas práticos.

• Analisar: comparar abordagens; estudos de caso.

• Avaliar: emitir juízos críticos; pareceres técnicos.

• Criar: produzir soluções originais; projetos autorais.

Ao mapear microcompetências cognitivas nesses níveis, a equipe pedagógica possibilita ao aluno avançar gradualmente, solidificando bases e alcançando a inovação.

2 – Domínio Afetivo: o desenvolvimento do querer

Abarca sentimentos, motivações, valores e atitudes que sustentam o aprendizado significativo. Sua progressão — Receptividade, Resposta, Valorização, Organização e Caracterização — conduz o aluno da atenção inicial até a internalização de valores éticos e profissionais.

• Receptividade: despertar interesse; conteúdos contextualizados.

• Resposta: participação ativa; fóruns de discussão.

• Valorização: atribuir importância; reflexões sobre impacto social.

• Organização: integrar valores; projetos com dilemas éticos.

• Caracterização: agir coerentemente; elaboração de códigos de conduta.

Tratar essas etapas como objetivos explícitos assegura que o currículo contemple atitudes e valores, completando o pilar “A” e “V” do modelo C.H.A.V.E.

3 – Domínio Psicomotor: a prática do fazer

Relaciona-se à coordenação motora, destreza manual e uso de ferramentas. A taxonomia psicomotora — Percepção, Preparação, Resposta Guiada, Mecanismo, Resposta Complexa, Adaptação e Criação — descreve a evolução da habilidade até a autonomia criativa.

· Percepção: observar técnicas; vídeos demonstrativos.

· Preparação: configurar ambiente; simulações guiadas.

· Resposta Guiada: executar com apoio; exercícios com feedback.

· Mecanismo: realizar tarefas rotineiras; práticas repetitivas.

· Resposta Complexa: executar procedimentos complexos; laboratórios.

· Adaptação: ajustar métodos; cenários variáveis.

· Criação: desenvolver novas técnicas; prototipagem inovadora.

Descrever microcompetências psicomotoras nesses estágios garante a consolidação do pilar “H” de Habilidade, alinhado à experiência prática do aluno.

Benefícios de integrar domínios e níveis Bloom

Ao alinhar cada microcompetência a um domínio predominante e a um nível Bloom correspondente, a equipe pedagógica:

· Constrói um currículo equilibrado entre saber, querer e fazer.

· Facilita a avaliação contínua e o feedback imediato, pois cada resultado esperado é mensurável.

· Personaliza o aprendizado, permitindo à inteligência artificial recomendar atividades que reforcem lacunas específicas em qualquer domínio.

· Garante coerência e integridade formativa, evitando sobrecarga cognitiva ou negligência afetiva e prática.

Em síntese, o encadeamento dos Domínios da Aprendizagem com a Taxonomia de Bloom Revisada potencializa o ensino por competências: oferece trilhas claras de desenvolvimento, promove avaliações holísticas e prepara alunos capazes de mobilizar conhecimentos, atitudes e habilidades — de forma ética, crítica e criativa — para enfrentar desafios complexos com segurança e competência.

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Matriz de Fundamentos

A Matriz de Fundamentos é um documento-síntese que consolida os princípios filosóficos, pedagógicos, éticos, administrativos e avaliativos que regem toda a atuação de uma instituição de ensino, qualquer que seja seu porte, modalidade ou área de conhecimento. Funciona como uma “constituição acadêmica”: estabelece o porquê, o para quê e o como formar, garantindo coerência entre missão institucional, desenho curricular, práticas docentes e processos de avaliação. Ver mais...


1 – Finalidade

· Alinhar todos os cursos a um conjunto de valores e diretrizes comuns, evitando disparidades pedagógicas.

· Servir de referência obrigatória na criação, revisão ou extinção de cursos, disciplinas e projetos de extensão.

· Oferecer transparência a estudantes, docentes, gestores e órgãos reguladores sobre os compromissos educacionais da instituição.

2 – Componentes essenciais

a) Fundamentos Pedagógicos – princípios como aprendizagem significativa, transdisciplinaridade, inclusão, acessibilidade e formação ao longo da vida.

b) Fundamentos Éticos e Cidadãos – respeito aos direitos humanos, diversidade, sustentabilidade e responsabilidade social.

c) Fundamentos Avaliativos – critérios, métodos e instrumentos que asseguram mensuração válida e formativa da aprendizagem.

d) Fundamentos Curriculares – diretrizes para matriz de competências, cargas horárias, integração teoria-prática e atualização científica.

e) Fundamentos de Governança – normas de transparência, participação social, prestação de contas e melhoria contínua.

3 – Estrutura e uso

A Matriz é modular: cada elemento (perfil docente, política de avaliação, diretrizes de pesquisa, etc.) forma um bloco autônomo, mas interdependente. Quando um curso é planejado ou revisado, o coordenador consulta esses blocos para:

· definir metodologias compatíveis com os Fundamentos Pedagógicos;

· checar se as competências propostas refletem valores éticos institucionais;

· garantir que os critérios de avaliação espelhem os Fundamentos Avaliativos;

· ajustar carga horária e recursos às exigências dos Fundamentos Curriculares.

4 – Processo de construção

· Diagnóstico participativo: escuta de docentes, estudantes, mercado e sociedade civil. · Redação colaborativa: grupos de trabalho elaboram cada bloco temático. · Validação institucional: conselhos superiores homologam o documento. · Atualização permanente: revisões periódicas para incorporar avanços científicos, tecnológicos e sociais.

5 – Benefícios institucionais

· Coerência acadêmica: todos falam a mesma “língua pedagógica”.

· Qualidade auditável: padrões claros facilitam acreditação e ranking externos.

· Flexibilidade controlada: currículos podem inovar sem romper princípios-guia.

· Credibilidade social: estudantes e comunidade reconhecem compromisso ético-educacional.

Assim, para qualquer instituição de ensino — da escola básica à universidade, do presencial ao on-line — a Matriz de Fundamentos é a espinha dorsal que conecta missão, teoria e prática, assegurando que o processo formativo seja consistente, transparente e capaz de preparar cidadãos e profissionais para os desafios contemporâneos.

Ao realizar o upload da Matriz de Fundamentos educacionais na plataforma, a instituição permite que nossa inteligência artificial compreenda em profundidade suas características institucionais e os fundamentos teóricos que as sustentam. Dessa forma, a IA torna-se mais assertiva ao apoiar gestores, professores, alunos e demais membros da equipe, oferecendo recomendações, análises e soluções alinhadas à identidade e aos objetivos educativos da organização.

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Adicione sua Matriz de Fundamentos

Nesta seção, realize o upload dos documentos referentes à Matriz de Fundamentos Educacionais. Mantenha esses arquivos sempre atualizados, pois eles serão a principal fonte de aprendizado para Athena, a inteligência artificial da plataforma.

Ao analisar esses documentos, Athena compreenderá a fundo os princípios, a estrutura, os objetivos e as metodologias de cada curso e disciplina, além dos valores e crenças educacionais da instituição, tornando-se capaz de oferecer suporte preciso às diversas ações educacionais e administrativas. Garanta que os arquivos estejam completos, organizados e em formato acessível (PDF preferencialmente) para o melhor aproveitamento e aprendizado da IA.

Selecione ou arraste um único arquivoArquivos suportados são PDF, DOCX, TXT (máximo de 100MB)

Treine Athena

Nesta seção, você pode reunir materiais exclusivos que servirão de insumo para o treinamento da inteligência artificial da plataforma. Anexe PDFs, e-books ou outros formatos de arquivo; insira textos de até 1028 caracteres (com ou sem imagens); indique websites de referência; e forneça links de vídeos do YouTube ou de qualquer plataforma de acesso aberto. Para potencializar o desempenho da IA, inclua obras de pensadores, filósofos e autores que fundamentam temas como ensino por competências, domínios da aprendizagem, matriz de fundamentos, didática, avaliação (diagnóstica, formativa e somativa) pensamento complexo, transdisciplinaridade, interdisciplinaridade e demais correntes teóricas que a instituição adota como balizadoras de suas ações educativas. Todo esse conteúdo, somado aos dados cadastrados no curso e, futuramente, aos próprios vídeos das aulas vinculadas, será processado pela IA para ampliar seu repertório conceitual e responder com ainda mais precisão às dúvidas de gestores, professores e alunos. Importante: o material enviado aqui é de consumo único e exclusivo da inteligência artificial; não será exibido, compartilhado nem disponibilizado em nenhuma outra área da plataforma.

Curadoria nas aulas

Curadoria das aulas é uma ferramenta de gestão dedicada à manutenção e ao aprimoramento da qualidade das aulas produzidas e disponibilizadas pela instituição. Alinhada aos preceitos da Matriz de Fundamentos, a curadoria reforça as boas práticas pedagógicas já estabelecidas e parametriza uma estrutura padrão de aula — permitindo que nossa inteligência artificial avalie automaticamente cada conteúdo, identifique oportunidades de melhoria e sugira adequações. Dessa forma, a curadoria atua como garantidora da coerência entre missão institucional, desenho curricular, práticas docentes e processos avaliativos, assegurando que todas as aulas atendam aos padrões pedagógicos definidos.

Estrutura da aula refere-se ao conjunto organizado de elementos definidos no planejamento do professor e deve estar estritamente alinhada com as diretrizes cadastradas abaixo. Nesta etapa, o objetivo é padronizar esses elementos — tempo de aula (com definição de intervalo mínimo e máximo adequado ao nível e ao objetivo), fases da aula (introdução, desenvolvimento e conclusão), revisão da aula anterior, revisão dos temas-chave abordados durante a aula e verificação do atingimento dos objetivos educacionais — para garantir coerência pedagógica em toda a plataforma. Com essa padronização, a curadoria torna-se escalável: nossa inteligência artificial poderá mensurar automaticamente a qualidade pedagógica de cada aula com base em indicadores pré-definidos, permitindo aos gestores identificar pontos de melhoria, priorizar intervenções e orientar docentes sobre ajustes necessários para maximizar a aprendizagem. Ao final da análise, a IA atribuirá uma pontuação de 0 a 10 ao grau de adequação da estrutura da aula, considerando todos esses critérios.

Tempo de aula assíncrona (min):

Tempo de aula assíncrona é um fator estratégico, pois determina a quantidade e a profundidade do conteúdo que o professor pode abordar, influencia diretamente a capacidade de manter o aluno engajado e deve ser suficiente para realizar todas as etapas exigidas pelas boas práticas pedagógicas: revisão da aula anterior, desenvolvimento do tema principal, retomada dos pontos-chave e verificação do atingimento dos objetivos educacionais; por isso, a definição do tempo deve considerar o propósito da aula, o nível dos alunos e metodologias adotadas, garantindo equilíbrio entre cobertura de conteúdo e qualidade da aprendizagem. Nesse contexto, é necessário definir um intervalo mínimo e máximo para as aulas — o que assegura que temas mais extensos sejam fracionados em partes menores e sequenciais, promovendo melhor assimilação pelo aluno, facilitando o planejamento docente e a gestão da carga horária.

Observação: as aulas síncronas (ao vivo) e suas reprises não entram nesta análise; para fins de mensuração, será considerado que sua duração atende aos critérios adotados pela instituição.

Revisões

As revisões podem ser divididas em duas categorias: revisão da aula anterior e revisão dos principais tópicos abordados na aula em curso. Visando uma abordagem mais inclusiva, é importante que a aula inclua, de forma breve, a revisão da aula anterior e que o professor retome ao longo da sessão os tópicos centrais conforme o decorrer da aula. Nesse sentido, mantenha ativado para indicar se essa estrutura de revisão deve ser adotada como padrão nas aulas, ou seja, cada aula o professor deverá realizar:

Verificação de objetivos

A verificação do atingimento dos objetivos educacionais é um momento importante da aula; essa comprovação jamais deve se limitar à mera leitura dos objetivos, devendo ocorrer de forma natural e explícita, deixando claro para o aluno que sua aprendizagem está sendo avaliada. Ela pode ser realizada por meio de questões, revisão geral, atividades práticas, exercícios rápidos, discussões orientadas, autoavaliação ou outras estratégias adotadas pelo professor, de modo que o estudante tenha evidências concretas de que alcançou os objetivos propostos para aquela aula. Portanto, a cada aula o professor deverá:

Conteúdo estruturado

Conteúdo estruturado é a forma como o professor organizou as fases da aula. Para ser considerado como tal, nossa inteligência artificial deverá analisar o roteiro e identificar claramente que a aula foi dividida em introdução, desenvolvimento e conclusão; dentro dessas fases devem constar as revisões (da aula anterior e dos tópicos-chave), a verificação do atingimento dos objetivos, exercícios e quaisquer outras estratégias pedagógicas ou recursos didáticos que o professor deseje implementar. Essa organização permite à IA mensurar a conformidade com a estrutura padrão e gerar feedbacks e sugestões de melhoria.

Material didático disponível

Materiais didáticos complementares são os recursos adicionais que o professor associa à aula, servindo a um duplo propósito: enriquecer a experiência de aprendizagem dos alunos e nutrir a Athena com inteligência sobre o conteúdo específico da aula. Para que sejam considerados adequados, nossa inteligência artificial deverá realizar uma análise abrangente, avaliando não apenas a quantidade de materiais disponibilizados, mas também sua qualidade e riqueza informacional.

Essa curadoria e análise sistemática permitem à IA mensurar a pertinência e a eficácia dos complementos, garantindo que não apenas há recursos suficientes, mas que cada um agrega valor real ao processo de ensino-aprendizagem e à base de conhecimento da Athena. A partir dessa avaliação, a IA gerará feedbacks e sugestões de melhoria sobre excessos ou lacunas, sugerirá formatos alternativos e apontará ajustes para tornar o conjunto de materiais mais equilibrado, relevante e alinhado aos resultados de aprendizagem desejados, otimizando o engajamento dos alunos e a profundidade do aprendizado

Dados da aula

Dados da aula são todas as informações registradas no momento de criar uma nova aula ‒ título, descrição, objetivos de aprendizagem, competências desenvolvidas, pré-requisitos, duração, metodologia, critérios de avaliação, público-alvo, recursos necessários e quaisquer observações pedagógicas. Para que esses dados sejam considerados adequados, nossa inteligência artificial precisará analisar, em cada campo de input, a completude, a clareza e a coerência com a estrutura da aula (introdução, desenvolvimento e conclusão) e com os objetivos declarados. Isso inclui verificar se os objetivos são mensuráveis, se a descrição contextualiza o conteúdo e explica sua relevância, se os pré-requisitos estão alinhados ao nível do público, se a carga horária é compatível com o escopo proposto e se os métodos e avaliações indicam como o aluno demonstrará a aprendizagem. Além de nutrir a Athena com informações precisas sobre o contexto e as metas da aula, esse exame garante que o aluno receba orientações claras para sua jornada de aprendizagem, entendendo o que será estudado, por que é importante e como será avaliado. Ao identificar lacunas, redundâncias ou inconsistências, a IA gera feedbacks e sugestões de melhoria, assegurando que cada aula seja cadastrada com dados completos, consistentes e pedagogicamente sólidos.